Há tanto que acaba não tendo nada.
São coisas que se igualam pela desigualdade, e isso tem estado cada vez mais claro.
Não é o estar completa, é o sentir completa, é o poder sentir saudade que faz o romance.
É a discussão curada pelo abraço ou uma briga que culmina num sorriso. É o brigar porque se ama.
É o que querer bem. É o estar bem.
Quando tento perceber o porquê de um sorriso perdido no tempo, é que vejo o tanto que já chorei.