Onde foi parar aquela menina, aquele rapaz? Quem era aquela
menina? Quem era aquele rapaz? Era aquela menina, aquele rapaz?
Aquela menina que enfrentava qualquer rapaz! Aquele rapaz
que sentia dor e chorava compulsivamente como uma menina.
Cadê ele? Cadê ela?
Fundiram na multidão. Confundiram a multidão.
Aquela menina, aquele menino, são eles! São todos eles!
Como se cúmplices por serem irmãos. E assim, dessa forma, um
laço de dor se cria.
E todas as dores do mundo são minhas, assim como as
alegrias.
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