Nós todos vivemos. Acho. E qual seria a razão da nossa existência?
Muitas respostas e teorias existem para explicar essa questão, mas acredito que me apoiando em todas as respostas e teorias feitas e refeitas, pode-se chegar somente a uma conclusão:
Independente de qual seja a opinião da pessoa, do ser. Deveríamos “tirar onda”.
Mas em que consiste esse “tirar onda”?
Eu lhe digo:
Aproveitar a oportunidade, não nos prender a conceitos e pré-conceitos, ajudar, dar, pedir, negar, assumir, ver, sentir, manter, levar, trazer, respirar, amar, brigar e relevar. Verbos.
Mas acredito, sobretudo, em prós e contras. Afinal, já dizia um certo alguém:
O que seria do verde se não existisse o amarelo?
Que chato seria se todos usassem cinza, não é? Mas não seria o ideal seria se todos tivessem pelo menos o cinza?
Agora, retorno à pergunta inicial:
Não deveria ser uma troca? Não deveria ser uma troca de boas intenções?
Eu te ajudo e você me ajuda, simplesmente porque quero o seu bem.
Mas o que acontece é:
Eu te ajudo e você me paga e o resto que se vire!
Tem um homem vestido de amarelo lá fora, sob a chuva forte de São Paulo em plena quinta feira de inverno. Em sua roupa amarela sobressaem faixas prateadas luminosas.
Ela é impermeável!
E existem muitas outras pessoas no final desses fios e ondas passam entre nós. E tanto no início quanto no final dessas ondas e fios, existem mais pessoas.
Nem todas vestem amarelo ou cinza, ou mesmo prateado. Ou quem sabe se quer vestem. Mas o que é que eu tenho a ver com isso?
A resposta deveria ser nada, mas é tudo. Porque ainda assim é uma resposta. E sendo tudo, sendo todos, sou eu.
Controle? Pra que? Por quê?
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